quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Suco de Uva - Parte II


Continuando a postagem anterior
Veja abaixo o Decreto que regula o assunto - clique na imagem para ampliar

Diferencie
Suco de uva é uma bebida não-fermentada e não diluída, obtida da parte comestível da uva sã, fresca e madura, por meio do mosto simples sulfitado (adicionado dióxido de enxofre, necessário para evitar a fermentação) ou concentrado. Quanto a cor, o suco pode ser tinto, rosado ou branco.


Tipos de suco
Adoçado: é aquele que recebeu adição de açúcar na dimensão mínima de 1/4 do maior termo usado para os demais dizeres, e não ultrapassando a quantidade máxima de 10% do açúcar natural. É obrigatório estar no rótulo a designação: “suco adoçado”.
Concentrado: é o suco parcialmente desidratado, por meio de processo tecnológico adequado que não exceda a 3% do teor de umidade, apresentando concentração mínima equivalente a 65º brix em sólidos naturais da fruta.
Natural/integral: é aquele apresentado na sua concentração e composição natural e elaborado com 100% da uva. A designação natural ou integral priva a adição de açúcares em sua composição.
Reprocessado ou reconstituído: é o produto obtido pela diluição do concentrado ou desidratado até a sua concentração natural, ou seja, foi retirada a sua água durante um período, para poder guardá-lo ou transportá-lo, e depois a mesma quantidade foi devolvida ao suco, por isso se diz reconstituído.

Para saber mais
Bebida/refresco: 30% da fruta, diluído em água, adoçado, colorido e aromatizado artificialmente.

Néctar: a legislação prevê a partir de 50% de uva, diluído em água e adoçado.


: pode não conter uva em sua composição.



Principais variedades
Concord: tinta, oferece safras abundantes. Sua colheita é precoce em relação as demais castas.

Isabel: tinta, é a uva mais plantada no Rio Grande do Sul. Altamente fértil, proporciona ampla produtividade com pouca necessidade de intervenção específico.

Bordô: tinta, é a principal variedade usada nos sucos de uva. Muitas vezes seu mosto é misturado ao de outras variedades, ajudando a compor uma coloração mais intensa.

Niágara branca: branca, é a fonte de grande parte dos sucos brancos. Planta bastante resistente a doenças e de fácil manejo.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Suco de Uva - Parte I


Mais uma reportagem extraída através da curiosidade na diferença de Sucos, Néctar e Refresco. Com isso achei esta reportagem no site BonVivant, a qual transcrevo abaixo  nesta primeira postagem como uma introdução ao assunto, e, em, um segundo momento postarei  no dia 11 Fev 2015, as diferenças conforme a mesma reportagem.
Para reportagem completa, pois postei algumas partes, consulte o site, clicando AQUI.
Boa Leitura!


Os números não mentem: o suco de uva é a preferência nacional. Nos últimos três anos, os brasileiros despertaram o paladar para o real valor da bebida e o suco tornou-se o fenômeno do setor vitivinícola. No primeiro semestre deste ano, a comercialização de sucos naturais prontos para o consumo aumentou 43% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse índice representa um incremento de 9,97 milhões de litros no período. Enquanto que os vinhos seguem estagnados, o suco de uva é a bebida do ano. Até dezembro a expectativa é atingir 70 milhões de litros comercializados. Em 2012, chegaram à mesa dos brasileiros 53 milhões de litros. As exportações também expandiram em 2013 com uma remessa de 1,78 milhão de litros líquidos de suco de uva concentrado e um aumento de 110,4% frente ao mesmo período do ano passado. O Japão é o principal comprador, representando 87,4% do volume total comercializado pelo país. No mês de agosto, numa viagem técnica, realizada pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), junto com 14 empresas, foram conhecidas as alternativas para envase de suco de uva nos Estados Unidos. “O Brasil já possui certa tradição na exportação de suco de uva concentrado e agora está trabalhando na consolidação dos destinos de exportação com a agregação de valor. Por outro lado, no suco pronto para consumo, os esforços comerciais são mais recentes. Apesar dos volumes serem pequenos, os resultados vem surpreendendo ano a ano”, aponta a diretora de Promoção do Ibravin, Andreia Gentilini Milan.

Conforme o Cadastro Vinícola, a comercialização de suco de uva cresce ano a ano, e a bebida já representa mais de 50% do destino das uvas comuns. Ou seja, mais da metade da produção das variedades americanas ou híbridas processadas são para a elaboração de suco. Esse salto ocorreu nos últimos quatro anos. “Se analisarmos os gráficos, entre 2006 a 2012, a produção triplicou. Ela foi 15,6 milhões de litros, em 2006, para 45,2 milhões em 2011. Até 2016, o Ibravin calcula um crescimento de 15% ao ano”, aponta o coordenador do Projeto 100% Suco de Uva do Brasil, Edgar Sinigaglia Júnior.
Circuitos de degustação, feiras, missões internacionais, palestras sobre os benefícios, congressos de saúde e eventos esportivos foram o destino da bebida neste ano. Mais de R$ 350 mil foram investidos pelo Projeto 100% Suco de uva do Brasil, no mercado interno e externo.
Tudo isso para promover a imagem e alavancar ainda mais as vendas do produto. No Brasil, o consumo per capita ainda é baixo se comparado a outros países. A média fica em torno de 4 litros per capita, enquanto que países como os Estados Unidos chega a 55,5 litros. O refrigerante continua sendo a bebida mais consumida (91,7 litros) pelos brasileiros. A boa notícia é que entre os sucos, o de uva, foi o sabor mais consumido em 2012. Por estado, São Paulo (25%), Rio Grande do Sul (16%) e Paraná (13%) são os três que detém a liderança no consumo da bebida. “Estamos trabalhando diretamente com alguns públicos, como formadores de opinião da área da saúde, para divulgar os benefícios do suco de uva. Hoje, se analisarmos a maior parte das bebidas há poucas alternativas saudáveis, a maioria com pouca fruta e presença de açúcar e sódio. E o suco 100% torna-se uma opção saudável e funcional”, afirma o coordenador do Projeto 100% Suco de Uva do Brasil.

Sabor do Brasil
O suco de uva é o sucesso do momento. Aliado da saúde, como comprovam as pesquisas, a bebida é a nova aposta de muitas vinícolas brasileiras, e um alívio para milhares de produtores de uvas americanas, que com o aumento das vendas de suco podem continuar investindo e cultivando essas variedades que antes eram destinadas, em grande parte, para a elaboração de vinhos de mesa.

No mercado, o consumidor tem à sua disposição diversas opções de suco de uva, seja branco, tinto ou rosé. Com o objetivo de conhecer alguns desses produtos, a Bon Vivant organizou no dia 14 de novembro uma degustação de suco de uva integral. A análise das 25 amostras, enviadas pelas vinícolas, aconteceu às cegas e envolveu dez degustadores, entre jornalistas, sommeliers, nutricionista, enólogo e consumidores.

 Antes da degustação, o enólogo Delto Garibaldi, proprietário do laboratório Lavin, de Flores da Cunha, local onde aconteceu a atividade, explicou sobre as variedades de uva utilizadas para a elaboração da bebida, como é feita e quais são as diferenças entre elas. Garibaldi também deu dicas de como analisar uma amostra de suco, quais são seus pontos positivos e os negativos.

Os resultados não poderiam ser melhores. A maioria das amostras conquistou altas pontuações, comprovando que o suco de uva brasileiro tem qualidade. Com uma ficha em mãos, cada degustador analisou o espumante e atribuiu pontuação de 1 a 5 para cada um dos aspectos: coloração, aroma, paladar  e apreciação global. Depois, a nota final de cada amostra foi calculada excluindo-se a maior e a menor nota do grupo. A nota publicada abaixo foi obtida a partir de uma tabela de equivalência.


Os degustadores
Delto Garibaldi, enólogo / Fabiano Provin, jornalista e sommelier / Eliziane Piroli: gerente administrativa da Editora Novo Ciclo e consumidora / Camila Baggio, jornalista / Assis Lavoratti, consumidor / Katherine Cecconello, nutricionista / Larissa Verdi, fotógrafa/ Danúbia Otobelli, jornalista e sommelier / Melissa Baron, consumidora / Melbys Nicola, jornalista cubana.

Conceitos e notas:
Um suco excelente: 91 a 100 pontos
Um suco muito bom:  86 a 90 pontos
Um suco bom: 75 a 85 pontos

Os mais pontuados
1. Hugo Pietro (Rosé): 97 pontos  / 2. Hugo Pietro: 95 pontos  / 3. Adega Casa de Madeira: 95 pontos / 4. Pietro Felice, Irmãos Molon: 95 pontos / 5. Da Casa, Orgânico, Cooperativa Garibaldi: 92 pontos / 6. Dom Eliseu: 92 pontos


1. Alto Monte, Don Guerino: 90 pontos / 2. Vinícola Salton: 90 pontos / 3. Mata Nativa, Agroindústria Gasparetto: 87 pontos / 4. Del Grano, Basso Vinhos e Espumantes: 87 pontos / 5. Casa de Bento, Cooperativa Aurora: 87 pontos / 6. Peterlongo: 87 pontos / 7. Quinta do Morgado, Fante: 85 pontos / 8. Gran Legado (com adição de água)  85 pontos / 9. Dal Pizzol, Do Lugar: 83 pontos / 10. Sociedade de Bebidas Mioranza:  82 pontos / 11. Monte Reale, Vinícola Monte Reale: 82 pontos / 12. Jota Pe, Vinícola Perini:82 pontos / 13. Tre Fradéi, Vinícola Valmarino: 80 pontos.



Brancos: 1. Hugo Pietro: 90 pontos / 2. Branco Peterlongo: 85 pontos / 3. Pietro Felice, Irmãos Molon: 85 pontos / 4. Jota Pe, Perini: 83 pontos / 5. Aurora, Cooperativa Aurora: 80 pontos / 6. Garibaldi Supreme, Cooperativa Garibaldi: 80 pontos

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Muffins de Omelete


Esta receita vi circulando pelo facebook (foto acima), entre um e outro compartilhamento de imagens.
Resolvo testar às cegas, ou seja, sem receita alguma, deu quase certo, porém ficou gostoso e irei repetir.

Ingredientes
- 3 a 4 ovos mexidos
- 100 ml de leite (esqueci de colocar e fez falta)
- pimenta e sal a gosto
Opcionais para o recheio
- presunto em cubos
- tomates em cubos
- queijo em cubos
Minha opção - Foto
- tomates
- queijo provolone em cubos
- lingüiça tipo Blumenau
- alho poró
- aspargos
- cream cheese
- mostarda anciene
- cheiro verde


Como fazer
1) Pré-aqueça o forno a 200°
2) Bata os ovos, o leite, a pimenta e o sal em uma tigela grande para misturar bem
3) Em outra tigela misture os demais ingredientes
4) Despeje um pouco de liquido em cada forma
5) Coloque o demais ingredientes misturados
6) Preencha o restante das formas com a mistura líquida
7) Asse até estufar (aí o leite fez falta)

8) Servir



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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

O Dialeto dos Cardápios - Revista Época

Mais uma vez lendo matérias na internet achei esta bem interessante e resolvi compartilhar com os leitores.
Fonte e Imagens: Revista Época – Ed Globo. Clique AQUI e veja a reportagem original na internet.

A escolha do prato é uma das partes mais delicadas de uma refeição. A comida errada pode acabar com nosso estômago ou com nosso bolso. Talvez até com nosso bom humor. Para resolver essa questão no dia a dia, sempre usei duas abordagens. A primeira é minha intuição – que já errou feio várias vezes. A segunda é interrogar o garçom. “Qual prato sai mais?” e “O que você recomenda?” são as perguntas básicas. O garçom costuma errar menos que minha intuição, mas ainda assim não é uma solução certeira.  
 

Para o alívio de comensais aflitos como eu, o professor de linguística e ciência da computação da Universidade Stanford Daniel Jurafsky descobriu uma maneira de analisar cardápios pelo modo como são escritos. Para ele, apenas lendo o cardápio é possível saber se um restaurante cobra caro demais, se os ingredientes são de boa qualidade e até mesmo se o local é bom ou apenas tem pose.


Para chegar a essas conclusões, Jurafsky analisou 6.500 menus de restaurantes de todos os tipos. Ao todo, estudou 650 mil pratos. O resultado está no livro recém-lançado nos Estados Unidos The language of food: a linguist reads the menu (A linguagem da comida: um linguista lê o cardápio), sem previsão de lançamento no Brasil.

A primeira descoberta de Jurafsky diz respeito ao hábito que alguns restaurantes têm de mencionar a origem dos alimentos. Os locais mais caros citam, em média, 15 vezes mais a origem dos ingredientes que os restaurantes baratos. Antes de se impressionar com a trufa italiana ou com o queijo francês, é bom ter cuidado. “Muitas casas usam isso como estratégia para poder cobrar mais. Nem sempre a origem do produto é real”, diz Jurafsky.


Palavras em outros idiomas também revelam que sua conta sairá mais cara. “Antigamente, um restaurante considerado fino deveria trazer em seu cardápio palavras em francês”, diz. “Hoje, palavras em idiomas mais exóticos, como grego ou japonês, também assumiram esse papel.” É bom também prestar atenção quando o menu vier recheado de palavras grandes ou explicações sobre o modo de cozinhar o alimento. Usar termos como “deliciosamente”  ou descrever o modo como um ingrediente é preparado fará o valor de sua conta subir – e bastante! Segundo a pesquisa, são R$ 0,36 por cada letra a mais.




O cardápio também traz pistas sobre a qualidade da comida oferecida. O uso da palavra “fresco” é uma delas. Quando comemos em qualquer lugar, o mínimo que esperamos de um ingrediente é que ele não esteja passado ou estragado. O estudo mostrou que restaurantes realmente bons raramente usam essa palavra em seu menu. Neles, já está implícito que todos os ingredientes são frescos, não apenas os mencionados no cardápio.

Adjetivos demais também revelam algo sobre a qualidade da comida. Quanto mais características como “delicioso”, “saboroso”, “incrível” forem usadas para descrever um prato, maior deve ser a desconfiança. “Na ausência de elementos que realmente tragam valor ao prato, os restaurantes usam palavras positivas, que não dizem nada sobre o alimento”, diz Jurafsky.


Para comprovar se essas teorias fazem sentido, resolvi dar uma olhada em alguns cardápios de restaurantes reconhecidos. O restaurante Kaá, em São Paulo, menciona a marca da polenta e do espumante usados nos pratos. Também abusa de termos que poderiam ser facilmente escritos de  maneira mais simples. Uma salada é descrita como “bouquet de folhas”. A rúcula que acompanha um prato aparece no cardápio como “julienne de rúcula” e faz menção ao modo como o vegetal é cortado. O resultado de tanto rebuscamento linguístico aparece na conta. O preço mínimo que se paga numa refeição no Kaá é R$ 125. No site do D.O.M., um dos restaurantes mais caros e reconhecidos do mundo, há um mapa para o cliente localizar a origem dos ingredientes usados pelo chef Alex Atala. Uma refeição no D.O.M. não sai por menos de R$ 175 por pessoa.



Depois de conhecer a pesquisa de Jurafsky, não lerei cardápios da mesma maneira. Não pretendo abandonar minha intuição nem a opinião do garçom. Mas pensarei duas vezes quando ele me indicar comida “fresca” ou “deliciosa”. 

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Coco e seus produtos - Coco ralado - Post II de II

Coco ralado é um ingrediente comumente usado na culinária brasileira. Pense na quantidade de doces típicos do Brasil que leva coco – ou que pelo menos, tem como opção a adição do coco -, existem muitos, mas muitos mesmo.
Segue abaixo duas imagens retiradas da Revista Menu Ed Jun/13.




Segue ainda um link do site "2nuts4spices.com" para uma receita de como fazer coco ralado em casa.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Coco e seus produtos - Post I de II.


Recentemente ganhei 3 revistas Menu (ano 2013), onde nelas constavam várias receitas que me interessaram, e também testes de produtos na coluna “testdrive”. Um deles do Coco ralado (Jun/13).
Curioso, resolvi ler mais um pouco e com isso surgiu estas duas postagens as quais compartilho com os leitores. A primeira sobre o coco e seus subprodutos e a segunda a matéria em si da revista.
Fonte: Wikipedia e eHowBrasil Imagens: Wikipedia/Google

O coco é uma fruta única por ser uma fonte rica de fibras e gorduras — sendo composto pela polpa e um líquido, conhecido como água-de-coco. Você pode comprar um coco inteiro e desfrutá-lo de várias maneiras diferentes ou pode experimentar a polpa seca ou desfiada. O coco contém um número de vitaminas e minerais em grandes quantidades, como a fibra; você certamente pode adicionar o coco na sua lista de compras como parte de uma dieta saudável.

Benefícios
Por ser rico em gordura, o coco é mais calórico do que a maioria das outras frutas. Tenha isso em mente ao planejar suas refeições e lanches para não ultrapassar suas calorias diárias. Uma xícara de coco ralado contém 283 calorias, 12 carboidratos e 26 g de gordura. Ele é rico em vitaminas, incluindo a vitamina C e folato, bem como sais minerais, como o potássio, ferro, magnésio e fósforo. Na verdade, um coco médio contém mais do que 30% da dose diária recomendada de magnésio.

Rico em fibras
O coco é muito rico em fibras, sendo que 1 xícara de polpa desfiada contém 7,2 g. O coco fornece uma quantidade significativa das 25 g diárias de fibra recomendadas pela Associação Americana do Coração. A fibra desempenha um papel importante na digestão, melhora as fezes e previne a constipação. Além disso, mantém níveis saudáveis ​​de colesterol e está ligada à diminuição do risco de doença cardíaca.
Todas as partes do coco, salvo talvez as raízes, são úteis e as árvores têm comparativamente um alto rendimento (até 75 cocos por ano); ele então possui significativo valor econômico. Os usos das várias peças da palma incluem:
- O branco, parte gorda da semente, é comestível (fresco) e usado (seco e dissecado) em culinária
- A cavidade é cheia de "água de coco" que contém os açúcares que são usados como uma bebida refrescante, e na composição da sobremesa gelatinosa nata de coco
- Leite de coco (que tem aproximadamente 17% de gordura) é feito processando o coco ralado com água quente que extrai o óleo e os compostos aromáticos
- Os botões da ponta de plantas adultas são comestíveis e são conhecidos como "cabaço de coco" (embora a colheita desta mate a árvore)
- O interior da ponta crescente é chamado coração-da-palma ou "palmito" e comido em saladas, chamadas às vezes "salada do milionário" (isto também mata a árvore)
- O resíduo que fica depois de preparar o óleo é usado como ração para animais
- O tronco fornece madeira para construção
- As folhas fornecem materiais para cestas e palha de telhado
- A casca e a fibra do coco podem ser usadas para combustível e são uma fonte boa do carvão de lenha
0 Servem ainda em artesanato no fabrico de jóias, utensílios domésticos, objetos decorativos entre outros
- Nos teatros, usavam-se metades de casca de coco que, batidas, davam o som de cascos de cavalo

- A fibra pode ainda ser usada para o fabrico de cordas e tapetes, para enchimento de estofos e para o cultivo de orquídeas e outras plantas

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Conserva de limões sicilianos e sal


Alguns segredos de temperos são importantes para você dar sabor aos seus pratos. O Chef Claude Troisgros, usa na receita de risoto de quinoa com cenoura e limão confit uma conserva caseira, que você pode preparar e manter na geladeira, para temperar seus pratos sempre que quiser. 
Testado e aprovado.

Assista ao vídeo e anote a receita:

 











Ingredientes:
12 limões sicilianos
1kg de sal

Modo de preparo:
Corte os limões em quatro e coloque em um pote de vidro. Cubra com sal, alternando camadas com o limão. Feche bem e sacuda.

Deixe na geladeira durante um mês, sacudindo bem a cada três dias, aproximadamente.

Para usar, retire o limão do sal, lave-o bem, retire a polpa e fatie somente a pele confitada.


Texto: Copiado integralmente do site.
Fotos: Arquivo Pessoal.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Pimentão assado na churrasqueira




Ingredientes
- Pimentão colorido
- tomate picado
- cebola roxa picada
- queijo ralado na hora
- palitos de dente

Como fazer
1) Corte a tampa do pimentão  com cuidado e retire as sementes
2) Rechear o pimentão com os tomates, cebola e queijo 
3) Fechar o pimentão utilizando os palitos
4) Assim que a casca do pimentão soltar está pronto.
5) Fatiar e Servir



Variação transversal
Ingredientes
- Pimentão colorido cortado na transversal
- tomate picado
- cebola roxa picada
- 1 ovo
- queijo em fatias
Como fazer
1) Corte pimentão  com cuidado e retire as sementes
2) Bater o ovo com os tomates  e a cebola 
3) Colocar a mistura no pimentão e cobrir com queijo
4) Assim que a casca do pimentão soltar está pronto.
5) Fatiar e Servir


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